(flashback)
Esvaziei-me não sei quando e quando foi só queria não tê-lo feito. Fartei-me de um Eu amuado e silencioso. Restam agora retalhos esmiuçados pelo tempo que há-de vir, o tempo em que eu não vou encher, não enquanto o meu Eu for só restos que te fazem sofrer, não suporto a culpa... e por cobardia fugi. (SER - cobarde)
Tu, que és quem mais importa, larga os restos se for melhor para ti, de certeza que é, não te magoes com aquilo que não presta, com aquilo que sobrou de mim, por isso larga até eu voltar, sim é uma promessa - eu (
(não, nunca/sempre deixei de SER, e a certeza é - Tu.)

1º eu ja nao consigo ter palavras decentes para demonstrar o quao gosto dos textos que fazes
ResponderEliminar2º gostei das mudanças que fieste ao texto, gostei mesmo
3º AMO-TE
Estas palavras são muito mais do que um texto bem escrito. Vêm de um local profundo, que é o teu coração e que nenhum de nós tem acesso. São feridas e dilemas. Gostava de ficar descansada na certeza que entregas a chave ou a password Àquele que quer terminar a obra em ti, mas não fico...
ResponderEliminarnão sabes para onde fui....
ResponderEliminarembora não dizê-lo no texto, tu não sabes par aonde fui...
Ser um reflexo de algo que nunca quisemos ver é o tornar-mo-nos um simples acontecer interrogado do passado... É sentir-mo-nos um "Ser o que (nunca) fui, porque eu (sempre) fui ninguém.".
ResponderEliminarÉs grande, única e simplesmente o melhor reflexo que se poderia ser .